sábado, 21 de novembro de 2009

O papel do administrador na sociedade contemporânea: História de vida de um administrador de sucesso


Diante do desafio desse 2º semestre que era o de descobrir o verdadeiro papel do administrador na sociedade contemporânea, fomos levados pelos orientadores em cada matéria, passo a passo, a desenvolver uma visão crítica sobre o tema. Com base em diversas ferramentas de análise como a matemática financeira e a contabilidade, e de debates promovidos em sala, sobre a história da humanidade, teorias da administração e de como as nossas emoções influenciam nossa percepção e decisão, concluimos com a APO de Métodos e Técnicas do Trabalho Científico, onde através da trajetória brilhante de Carlos Alzugaray, diretor executivo da Editora Três, concluímos qual o dever do administrador com a sociedade em que vive.

Herança de Família: O poder da comunicação.
Carlos Alzugaray o executivo a frente da Editora Três.

APO EDUCAÇÃO DAS EMOÇÕES

Vídeo produzido para apresentação da matéria de Educação das Emoções, enfatizando os aspectos relacionados ao estudo das emoções no ambiente organizacional, o perfil da liderança e os caminhos que levam ao sucesso e à vitória ao longo da vida.

Bom filme!!


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Maximização dos Lucros- Apo Matemática

A partir da análise da demonstração do resultado dos três últimos exercícios de duas empresas do ramo de consumo de produtos diversos, divulgados no site da BM&FBOVESPA (Mercados e Bolsa de Valores de São Paulo), traçou-se a evolução percentual das contas de resultado, comparando-as, a fim de demonstrar qual delas esta mais próxima do objetivo de maximização de lucro. Antes, coube esclarecer os conceitos de Receita, Lucro e Maximização de Lucro.
O trabalho utilizou de referencial teórico de sites da internet como o do Rausch Mainenti de consultoria e advocacia tributária, e teve por orientadora a docente Maiesse Nunes.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O Mercado de Trabalho em Tempos de Globalização

Através de encontros e reuniões em sala de aula, sob orientação da professora de Humanidades II, Ariadna Bandeira, foi desenvolvido este trabalho de grupo, para uma melhor compreensão da  efetiva participação no processo de globalização das empresas.

GlobalPor globalização, entende-se que é um fenômeno moderno que surgiu com a evolução com novos meios de comunicação cada vez mais rápidos e mais eficazes e é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, com o barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais cujos mercados internos já estão saturados.                                                

Segundo Freitas (1997), o comportamento humano nas organizações tornou-se nas últimas décadas objeto de estudo científico-específico orientado para a busca de melhor compreensão do termo “cultura organizacional”.

Cada vez mais a busca incessante pela excelência é contínua por parte das empresas. De um ângulo, enxergam-se as práticas gerenciais herdadas do passado, que parecem se perder num mundo onde o indivíduo tem que dominar mais de um idioma, ter vivido em outros países, conhecendo várias culturas, e dominar o conhecimento tecnológico.

O processo de globalização faz com que o ambiente das organizações sofra grandes mudanças em uma velocidade nunca vista na história da humanidade, e que até os dias de hoje não foi totalmente compreendido. No Brasil, a globalização foi sentida a partir da abertura do mercado nacional para investimento de outros países, estabilização econômica e implantação do plano real. Assim, os consumidores internos e externos, ficaram mais exigentes, e os produtos e serviços tiveram que melhorar suas qualidades. As empresas tiveram que se adaptar às novas tecnologias e avaliar a estrutura organizacional. Agora o foco das empresas passa a ser o cliente. Elas investiram na modernização dos seus parques industriais, utilizando-se de alta tecnologia, visando reduzir custos, produção com mais eficiência e qualidade. Com isso as empresas nacionais tornaram-se fortes e competitivas, alcançando novos mercados.

Em 2008, foi registrado uma das mais graves crises econômicas dos 100 anos. Com origem nos Estados Unidos, no setor de crédito imobiliário, evoluindo para uma crise de crédito mundial, após o Banco Central Americano (FED) ter reduzido as taxas de juros para cerca de 1% ao ano, com intuito de restabelece a ordem no país. Estimulando assim o comércio de imóveis, que se aproveitou dos juros baixos. As empresas imobiliárias começaram a ter uma grande demanda, os bancos para conseguirem um rendimento maior compravam os títulos, conhecidos como “subprime”, gerando um ciclo de compra e venda desses títulos. O que implicou na inadimplência das hipotecas, gerando um efeito cascata, na economia não só americana, como mundial. Como conseqüência, as pessoas passaram a consumir menos, os lucros das empresas diminuíram e a primeira medida dos empresários foi demitir os empregados.

 

Ao contrário de outras crises, o problema agora é o dinheiro, de como lidar com o mercado financeiro nacional e internacional. Os investidores preferem colocar seu dinheiro em aplicações que rendam menos, do que deixarem na Bolsa de Valores, gerando assim queda nas Bolsas do mundo inteiro. No Brasil e no mundo o que preocupa é a falta de crédito.

A crise passou arrastando quase todos que estavam pela frente, porém países de economia emergentes, como Brasil e China, conseguiram equilibra-se e não sucumbiram como os norte-americanos, os europeus e japoneses. Por praticarem relações comercias com quase todos os países de forte economia e também com os de economia emergente como eles, e entre si, Brasil e China puderam continuar suas exportações em menor escala com os duramente afetados pela crise, e em maior escala com os que foram pouco afetados, também abastecendo seus mercados internos. China teve maior destaque diante da crise por ser um país de mão-de-obra barata e que investe em novas e altas tecnologias, esta última que falta ao Brasil.

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O declínio do mercado financeiro afetou diretamente o mercado de trabalho. Muitos postos foram reduzidos e alguns até extintos, impulsionados também pelo efeito global de reestruturação do trabalho, o qual foi denominado segundo alguns teóricos, de desemprego estrutural, ou seja, para reduzir os custos da produção e elevar a qualidade dos produtos e os lucros, as organizações  automatiza as suas produções em substituição ao capital humano e/ou desloca suas operações para países onde esses custos e mão-de-obra são mais baixos.

Entretanto, o mercado de trabalho não está totalmente fechado. Ocorre o surgimento de novos postos de trabalho em setores onde o trabalho braçal é substituído pelo intelectual em empresas chamadas de “inteligência intensiva”, como o ramo da informática, onde exigem alto grau de qualificação profissional, mas que não agregra o grande contingente de pessoas desempregadas. Para tanto seria necessário que todos tivessem oportunidades iguias de educação social e profissional, o que não foi previsto pela globalização.

Para está inserido no mercado de trabalho em crise, o perfil e a qualificação profissional devem enquadrar-se nos moldelos exigidos pelas organizações, de conhecimento intelectual, aprimoramento técnico, domínio de vários idiomas, boa desenvoltura no relacionamento interpessoal e ainda conhecer sobre cultura global, já que essas organizações em sua maioria, são multinacionais ou fazem parte de redes de comércio global.

Reavaliar o papel das instituições sociais diante dos processos da globalização e sues efeitos colaterais nas sociedades participantes, direta e indiretamente, seria de fundamental importância para tentar sanar pelo menos parte dos males gerados por essas aldeia global, que tem como maiores benefíciados os poderosos donos dos mercados financeiros em detrimento dos que realmente fazem essa roda girar.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ídeias

As competências de empreendedores de sucesso
O que leva um empreendedor a alcançar o sucesso?
Por Renato Marques, de Salvador (BA)
Existe uma fórmula mágica para ter sucesso no mundo dos negócios? Naturalmente não. Ser um empreendedor de sucesso depende de uma série de fatores que, combinados, responderão às variáveis do empreendimento para dar sucesso ou não. Bons negócios já quebraram e empresas que nasceram por acaso hoje dominam mercados mundiais. No entanto, observando os empreendedores de sucesso, é possível algumas características que se repetem e fazem diferença nesse processo.
Partindo dessa premissa, um grupo de pesquisa da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) decidiu aplicar dois trabalhos internacionais que apontavam as características do empreendedor de sucesso na carreira de Miguel Abuhab. O trabalho foi apresentado na tarde desta quarta-feira, no XVI Seminário Nacional de Incubadoras e Parques Tecnológicos, promovido pela Anprotec (Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores).
"Este estudo visa elucidar quais competências dos dirigentes podem servir a esta nova concepção de empreender", afirmou Sérgio Benício de Mello, um dos participantes do estudo. No total, são sete as características aplicadas pelo estudo:
· Oportunidade
· Relacionamento
· Conceituais
· Gerenciais
· Visão de mercado
· Comprometimento
· Equilíbrio trabalho/vida pessoal.
O último item, no entanto, foi adicionado pelo grupo brasileiro, pois não existia na pesquisa original. "Nós perguntamos aos pesquisadores de Hong Kong por que eles não utilizavam o equilíbrio da vida pessoal com o trabalho e eles nos disseram que não achavam importante", contou o pesquisador Fernando Paiva Júnior, que participou do estudo. "Decidimos acrescentar porque para a cultura brasileira esse momento de descontração, de extravasar o estresse, é algo relevante."
Aplicadas à carreira de Abuhab, foi possível perceber que as competências conceituais e de visão de mercado são relevantes no modo de agir do empreendedor de sucesso. Da mesma forma, o dinamismo do ambiente fez com que ele aprendesse com seus erros, criando assim um "feeling" que lhe deu retorno positivo. "A experiência prévia adquirida o fez enxergar melhor a perspectiva de novas oportunidades que surgiam", acrescentou Paiva Júnior.
Assim, foi possível constatar que, combinados, praticamente todos estes fatores surgem e se repetem na vida do empreendedor. Vale ressaltar que o estudo constatou que, em épocas distintas, estas características se alternavam como a de maior destaque - mostrando que a flexibilidade também é um fator fundamental para que o empreendedor posa se reinventar. De constante, além do cuidado com o planejamento, é a capacidade criativa e sua aplicação. "Pensar de forma criativa, não pensar igual aos demais, foi algo essencial para que ele chegasse ao sucesso", finalizou Paiva Júnior.

Frases que inspiram

Algumas Frases de Drucker para Administradores de SUCESSO.

- Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador permite.

- Os resultados provêm do aproveitamento das oportunidades e não da solução dos problemas. A solução de problemas só restaura a normalidade. As oportunidades significam explorar novos caminhos.

- Uma organização que visa o lucro é, não apenas falsa, mas também irrelevante. O lucro não é a causa da empresa, mas sua validação. Se quisermos saber o que é uma empresa, devemos partir de sua finalidade, que será encontrada fora da própria empresa. Essa finalidade é: CRIAR UM CLIENTE.

- O conhecimento era um bem privado, associado ao verbo SABER. Agora, é um bem público ligado ao verbo FAZER.

- Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr.

- Conquistar clientes “jogando os preços lá embaixo”, tem um efeito bumerangue: a própria empresa acabará sendo a vítima.

- Não é a empresa que define o mercado. "É o cliente.”

- A melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo.

- O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.